31/01/09

Amor eterno


Cavaco Silva promulgou a "Lei do Divórcio" e depois vem minar a sua credibilidade, atribuindo-lhe a responsabilidade de estar a gerar a maioria dos novos pobres.

Já aqui o tínhamos afirmado: - O Presidente do Óbvio só perde o controle perante decisões parlamentares que chocam com o seu fundo conservador e pio. Aí, com todo o respeito institucional, fila os seus "dentes" e tenta desacreditar uma lei aprovada pelo Parlamento.


Os novos pobres são fruto da Lei do Divórcio!

Os subornos galácticos, a fraude fiscal e a fuga de capitais para as offshores por parte dos nossos angélicos banqueiros, são pevides...

A ganância fraudulenta das gasolineiras, a "doação" de milhões à banca para salvar as vítimas da própria especulação e as falsas promessas eleitorais de milhares de novos empregos, tudo feito nas barbas deste presidente, são tremoços...


Às pevides e aos tremoços juntemos-lhe umas valentes canecas de cerveja. E mesmo assim, não podemos esquecer!

2 comentários:

Júlio Almas disse...

Boas,

"Resta-nos a arte para não morrermos de verdade."
Friedrich Nietzsche

http://desenhosdeviagem.blogspot.com/

Espero que gostem.
Este comentário será enviado, também, para todos os blogs da margem sul.

Um Abraço a todos

Anónimo disse...

1- O Presidente da República não pode pôr em causa uma Lei da República, que ele promulgou.

Se estava contra, ou a vetava ou se demitia.

2- O Presidente da República, quando critica uma lei, e tem o seu direito de o fazer, tem de a criticar com exemplos concretos. Onde estão?

3 - Sendo um economista, o Presidente da República sabe que o acréscimo de pobreza advem das desigualdades de distribuição da riqueza. O casamento é um acto voluntário, logo o divórcio, como ruptura desse acto, adquite, em termos teóricos e legais, o mesmo valor. Logo, não percebo como se remete tal acto para a esfera da economia social, a não ser que o Chefe de Estado considere que o casamento - logo o divórcio - é um assunto de pagamento de serviços. O que, sendo assim, se pode intitular como uma prática de escravatura. Como não percebo a lógica ultrapassa tudo o que posso interpretar. Só, ele, como Supremo Magistrado da Nação pode explicar.

Como, aliás, deve explicar como a maioria dos Instituto de Solidariedade Social estão na mão da Igreja Católica. Institutição esta, que tudo faz, por as controlar com mão-de-ferro. Ou seja, dão muito dinheiro.

SL



Ora, ao fazer a afirmação que fez está a mentir ou então a ser analfabeto.

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