Ampliar para ver o que escrevia o "Carimbo" em Julho de 2003.
Sete caloiros da Universidade da Madeira deram entrada nas urgências do Hospital Cruz de Carvalho, no Funchal, com sintomas próximos do coma alcoólico.
Estavam em plena competição no "Rali das Tascas"
Onde é que teriam ido buscar o raio desta ideia brilhante?
06/11/07
Seguir as goladas do chefe
Postado por RR às 11/06/2007
Marcadores: alcool Madeira furia cajado jardim coma
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
6 comentários:
Bom humor !
Só faltou comparar com relatos das conhecidas digressões baco-políticas do Líder Supremo...
Luís Costa Correia
Deviam processar o Alberto Joao por danos fisicos e morais....Sempre que aparece no Chao da Lagoa alcoolizado ou de tanga a tocar tambor está a dar maus exemplos aos jovens!!!
Comandante, ainda se recorda dos ARUN? Você entalou a coisa de tal forma que os barquinhos do sr. Rosa Gomes continuam varados no Caniçal. Penso que você não deve dormir por causa desse caso...
Sr. Anónimo
Não era meu objectivo abordar, neste blog, questões da minha actividade profissional, mas também não fujo a acusações. Respondo-lhe, admitindo que não quer apenas “atirar uma pedra”, mas saber a minha opinião.
Enquanto não tivermos os meios desejáveis para socorrer sinistrados em acidentes marítimos na costa portuguesa, ninguém, que tenha preocupações sobre este assunto, como parece ser o seu caso, deve dormir verdadeiramente descansado.
Os Aruns, os patrulhas, as lanchas e até os botes a remos, nunca serão demasiados para salvar vidas. Contudo, os Aruns pressupunham ser utilizados em alto-mar e obviamente, em situações de mau tempo e de elevado risco e qualquer responsável deve evitar que o salvamento seja efectuado sem as devidas competências para o fazer, sob risco de aumentar o número de vítimas. E estas competências não podem ser subjectivas, socorremo-nos da lei para isso mesmo. Pelo menos da lei genericamente aplicável.
Assim, como embarcações auxiliares costeiras terão de ser governadas por profissionais. Com toda a lógica, não deverão ser embarcações de recreio, governadas por desportistas náuticos, para fazer operações em condições tão adversas.
Não seria lógico que a entidade que adquiriu as embarcações se tivesse informado previamente das implicações de registo e operação?
Não acha estranho que o assunto não tenha sido resolvido depois da minha saída de funções?
Quantas perguntas poderia fazer, se esta resposta não se tornasse excessivamente extensa.
Não se enerve comandante, porque eu estou do seu lado. Coloquei o problema de forma propositadamente provocatória, mas sei que se limitou a cumprir a lei e sei que se move por interesses mais elevados do que a mera chicana política.
O ANÓNIMO
Amigo anónimo
Isto foi hábito que me ficou dos 3 anos de Madeira. Estar sempre de atalaia, para ver se não era apanhado por uma pedra dos cortesãos.E o meu amigo anónimo, pelo que concluo, sabe dessa necessidade melhor do que eu...
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