Suprema honra, concedida a este marujo, de assinar o Livro de Honra do Principado da Pontinha.
E tendo como testemunha, um velho candelabro, com o qual o Príncipe derrama lágrimas de cêra, nas noites mais tenebrosas, pelos recantos do seu forte e cuja luz projecta nas suas paredes um encantado esteio de resistência ao dragão, que tudo seca à sua volta, caíram no Livro de Honra as seguintes palavras:
Venerando Príncipe
Cumprimento "Aquele" que corajosamente, do alto do seu forte, enfrenta poderes ocultos e principalmente, poderes incultos!!!
Um grande abraço deste marujo
para si, Príncipe
e para o "Joaquim"
Roberto Robles
17Abril2009
Para os ignorantes, que não leram a História do Principado da Pontinha, o "Joaquim" é um simpático esqueleto, conselheiro-mór do seu amo e senhor. Para todos os efeitos legais, ele será o Egas Moniz deste rochedo à beira-mar plantado (como o outro ...), respondendo por eventuais "desvios ideológicos" do seu soberano!
2 comentários:
Cumpriu-se o slogan: Vá à ilha da Madeira e saia de Portugal, obviamente quando vai ao forte do Príncipe. Assim e muito embora - alguém o considere uma "persona non grata" por ter estado a defender o que legitimamente era e é de todos os madeirenses e não apenas de alguns - considero que vir à minha ilha ver o Joaquim, o grande mestre em esqueleto e assinar o livro de honra do Principado e saber que veio por bem foi um acto de gratidão e divino. Não sei se mandatado por forças ocultas. A Família Real agradece...
Há tantos Egas Moniz a vaguear por aí!...
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