06/04/09

Ainda a Cultura do Medo


Fúria do Cajado também tem as suas fraquezas.

Perdoem-me se agora vou falar de vaidade, mas ... é para meu gozo pessoal!


Da Madeira, mais propriamente do blog O Garajau, uma pérola pessoal que, quer queiram quer não, vão ter de partilhar comigo:

- «Finalmente, mas por motivos bem distintos (opostos), vou ter de eliminar o link para o Blog "Fúria do Cajado", do Comandante Robles, pois há um erro qualquer no Blogger que não faz a hiperligação para o mesmo. Mas vou continuar seu assíduo leitor!! Foi o único homem, desligado da política, que "teve-os" no sítio e enfrentou o grande timoneiro»


Já agradeci:

Obrigado por me proporcionarem um sentimento de feliz compensação por não ter usufruído do "abraço de urso" e das consequentes mordomias a que os "cubanos" eticamente flácidos costumam ter direito.


Contudo, recordo um extracto da carta que escrevi ao Presidente do Governo Regional, em 2005:

- Sr. Dr. Jardim, por muito que lhe custe, ficou evidente que a CULTURA DO MEDO não me envolveu nos seus braços; contudo, curvo-me respeitosamente, isso sim, perante aqueles que, vivendo o quotidiano nessa Região, ousam fazer da sua verticalidade um hino à coragem e à esperança de virem a usufruir a Autonomia na sua verdadeira plenitude. Acredite que tive o privilégio de conhecer muitos deles e garanto-lhe que amanhã serão mais, "assustadoramente" muitos mais!

5 comentários:

José Leite disse...

É preciso mil cajados para liquidar a autocracia senil que vai corroendo a Madeira até ao tutano!

Anónimo disse...

A Madeira, e não só.
A madeira tem o caruncho que merece. Nós, os cubanos, é que somos os parvos que alimentamos o caruncho, e ainda ficamos com pena das larvas.
Mas este tipo de bichos não corroi só por lá. Cá isto está um festim.

JA

Anónimo disse...

Meu Comandante,
Amiúde no tempo, quando a angústia aperta, lembro-me da sua atitude e sinto-me particularmente honrado, enquanto ilhéu, de O ter tido por cá.
Os meus cordiais cumprimentos.
V.D´A.

Anónimo disse...

Meu Comandante,
Amiúde no tempo, quando a angústia aperta, lembro-me da sua atitude e sinto-me particularmente honrado, enquanto ilhéu, de O ter tido por cá.
Os meus cordiais cumprimentos.
V.D´A.

RR disse...

Um forte abraço para todos aqueles que não se resignam

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