O Aston Martin que a Rainha Isabel II ofereceu ao príncipe Carlos no dia do seu 21.º aniversário foi convertido para poder funcionar a sobras de vinho.
Em Portugal, as sobras de vapores de álcool emanadas por certos condutores à saída das discotecas, davam para arrancar com um camião TIR!
Quem não precisa de ir a discotecas, nem precisa de sobras de vinho para proferir afirmações politicamente baças e soluçantes é Cardoso Jardim.
Na sua digressão pela latina Venezuela, anunciou um referendo regional sobre revisão constitucional.
Vejamos:
1º - O Presidente do Governo Regional ou Presidente do PSD/M não tem competência para fazer referendos. Seria, quanto muito, do âmbito da Assembleia Legislativa Regional. Trata-se da tal promiscuidade institucional.
2º - Mesmo a A.L.R., depois de aprovar a realização de referendo (os deputados ainda terão de levantar um dos membros superiores), terá de submeter à decisão do Presidente da República.
3º - Ainda assim, as alterações à Constituição estão excluídas do âmbito dos referendos.
Contudo, sejamos lúcidos, as mesquinhas questões legais afogam-se nos copos de whisky quando se estão a proferir baboseiras para a comunidade madeirense em Caracas.
Mas essas baboseiras já nem põem a funcionar "D. Elviras", quanto mais o Aston Martin do filho de Isabel II ...
02/07/08
Sobras de vinho
Postado por RR às 7/02/2008
Marcadores: baboseiras
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
1 comentário:
Embora não tenha relido a Constituição para reconfirmar o teor dos pontos apresentados quanto aos referendos, parecem-me inatacáveis e muito oportunos os argumentos que quanto a eles são expostos !
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