Cardoso Jardim está como o petróleo, negro e a caminhar para a extinção.
O "professor de português do insulto", segundo a classificação do El Mundo, está a perder as qualidades que o notabilizaram, dentro e fora de fronteiras.
Na "ordem de apresentação" no Chão da Lagoa, publicada no seu diário, Cardoso Jardim imagina-se a discursar para grandes falanges e em paradas repletas de centuriões.
As referências a Deus, Tradição, Povo, Juventude, Sabedoria, Vontade, Jovens na Alegria terminam num hipócrita apelo: - Que enrouqueçam as gargantas nos vivas à Liberdade!
Começa a perder qualidades, quando, não resistindo aos seus naturais instintos e tentando vomitar ódio nos «comunas e súcias», encabeça o estafado comentário com um envergonhado
Está aberto o caminho para a extinção política!
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