21/07/08

El maestro portugués del insulto


Cardoso Jardim está como o petróleo, negro e a caminhar para a extinção.
O "professor de português do insulto", segundo a classificação do El Mundo, está a perder as qualidades que o notabilizaram, dentro e fora de fronteiras.

Na "ordem de apresentação" no Chão da Lagoa, publicada no seu diário, Cardoso Jardim imagina-se a discursar para grandes falanges e em paradas repletas de centuriões.
As referências a Deus, Tradição, Povo, Juventude, Sabedoria, Vontade, Jovens na Alegria terminam num hipócrita apelo: - Que enrouqueçam as gargantas nos vivas à Liberdade!

Começa a perder qualidades, quando, não resistindo aos seus naturais instintos e tentando vomitar ódio nos «comunas e súcias», encabeça o estafado comentário com um envergonhado

«SEMPRE A MESMA M.....»

A portuguesíssima merda já só é insinuada e provavelmente em surdina.
Está aberto o caminho para a extinção política!

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