Começa a desenhar-se o cenário da herança histórica de Cardoso Jardim.
A possibilidade de transferir dinheiro para as sociedades de desenvolvimento através de contratos de prestação de serviços morreu ontem com a publicação de uma portaria conjunta da Vice-Presidência e da Secretaria das Finanças.
O Tribunal de Contas não autorizou os contratos e, neste momento, o Governo Regional da Madeira procura uma solução para financiar 16 obras, num valor total de 79,5 milhões de euros.
A "habilidade" das sociedades de desenvolvimento está esgotada.
Já não é tão fácil aumentar a dívida a pagar pela próxima geração, contraída em obras faraónicas do jardinismo.
Já começou a ser escavado o enorme buraco que constitui o legado histórico do "venerado líder".
Desenham-se grandes dificuldades para a maioria do povo madeirense, principalmente para aqueles que não se abrigarem debaixo do enorme guarda-chuva da Fundação Social Democrata da Madeira (por sinal tem um site que em 2009 ainda não deu sinal de vida...)
Madeira Nova ou Madeira Velha, o que é preciso é trazê-la para o mundo real, para a economia real e para a Democracia real.
Cardoso Jardim foi eleito pelo povo e fica aí esgotada a discussão?
Não creio. O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, foi recentemente reeleito com 100% dos votos e até Cardoso Jardim concordará que esta eleição tem muito que se lhe diga ...
10/07/09
Oh Kim, não precisas aí de uma sociedade de desenvolvimento?
Postado por RR às 7/10/2009
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Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
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