São suspeitos de crimes puniveis com prisão e de terem roubado mais do que o conjunto de todos os "gangs" que apareceram na 1ª página do Correio da Manhã desde a data em foi criado.
Usam todos um disfarce de fato e gravata, comem nos restaurantes mais luxuosos e recuperam dos seus assaltos nas casas mais requintadas do burgo.
O MP vai pedir que sejam impedidos de sair do país, já que não foi possível impedi-los de nascer em Portugal.
Identificados como:
Jardim Gonçalves, conhecido no meio pelo "Jardim", possível cabecilha.
Filipe Pinhal, conhecido pelo "falso informador".
Christopher de Beck, reformou-se da "arte" e dedica-se agora à nobre actividade da atrelagem.
António Rodrigues, usa o disfarce de auditor mas também toca outros instrumentos.
António Castro Henriques, conhecido na "arte" pelo "silencioso", procurou sempre silenciar o "Jardim".
Uma fonte próxima do "Bando dos 5" alegou que «foi tudo feito às claras», o que excluindo, à partida, qualquer poiso em estabelecimentos de diversão nocturnos como base das suas actividades, leva-nos a reflectir sobre o extemporâneo papel controlador do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado e Valores Mobiliários.
Fúria do Cajado compromete-se a fornecer as cadeiras para qualquer julgamento maoísta que facilite uma "recuperação revolucionária" dos ditos arguidos.
2 comentários:
e.....não se pode exterminá-los?
Parece que não.
Resistem a tudo menos ao apelo do dinheiro
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