As campanhas eleitorais vivem essencialmente para a comunicação social, principalmente para o "tijolo que mudou o mundo" - a televisão.
E esta tem consciência disso.
Os critérios editoriais, dentro do quadro controlado pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social, são ditados por ... critérios. Pessoais, mas essencialmente do "patrão".
Contudo, é expectável que o bom senso prevaleça, nem que seja por razões comerciais.
As peças jornalísticas têm um peso dado pelo jornalista, dentro do tal critério editorial.
Por isso tudo pode acontecer. Desde o aceitável e simples erro de produção até à maior monstruosidade ética, conduzida por valores menores.
Aos partidos, compete-lhes contestar, apelar ou até pressionar.
Tudo num jogo democrático, muitas vezes deformado pelo valor do capital e do poder.
Contudo, é voz corrente nas máquinas partidárias, que a reclamação pública do partido, relativamente a um canal de televisão, desencadeia, por parte deste, uma atitude revanchista, agravada por ter o usufruto dos meios de chegar ao público.
Estes Intocáveis, usam e abusam desse poder. Como são espertos, sabem esgrimir esse poder de acordo com a força da sua proveniência...
Para não colidirem com os Intocáveis do poder do momento!
1 comentário:
Excelente só que eles vivem da informação e nós temos notícias para lhes dar?
Boa semana
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