29/06/09

Nós por cá, tudo bem


A população das Honduras fez recuar os blindados numa rua da capital, ao mesmo tempo que procuram recordar, aos soldados, as suas origens.
Em Portugal, um estudo apresentado em Lisboa:
Mas o que gostávamos mesmo, era de passear no avião do Jardim Gonçalves, a vender pareceres ao João Jardim, com o Major Valentim a pilotar e a Fátima Felgueiras a desejar-nos as boas vindas.

1 comentário:

Júlio Almas disse...

Agradeço a quem quiser publicar em vez de o deixar em comentário


(Carta que enviei por mail ao Senhor Director do Jornal do Seixal e à qual não obtive, ainda, resposta.
Peço desculpas a todos os que não se identificam com a incompetência e trabalham para um futuro construtivo.
Será a presente carta, enviada para todos os blogues da margem sul e restantes meios de comunicação social)





Ao Exmo. Senhor Director do Jornal do Seixal


Tenho visto anunciado nos meios de comunicação social (jornais, blogues e o Boletim Municipal), notícias de índole cultural das mais variadas personalidades do nosso concelho. A esses os meus parabéns pelo seu trabalho.
Recebi à uns tempos atrás, pelo Boletim Municipal, a noticia de que um jovem designer deste concelho tinha sido seleccionado num concurso internacional de Design. A esse jovem os meus parabéns.
É necessário, senão urgente, anunciar que do nosso concelho, também nascem e crescem pessoas que demonstram qualidades culturais.
Os artistas do nosso concelho devem ser reconhecidos como exemplo de trabalho e perseverança. Devem os nossos jovens ter como exemplo, quem opta pela via académica para concretizar os seus sonhos e é bem sucedido.
Sendo na minha humilde pessoa, artista e funcionário de administração local (assistente operacional), munícipe à 18 anos, venho expressar a tristeza de ser um ilustre exemplo desconhecido para os jovens deste concelho.
Sei que tenho mais obras em acervo de Gravura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, do que qualquer artista desde a década de 50. De que estas servem de exemplo e divulgação para todos os jovens da Academia.
Sei que venci um dos mais difíceis dos concursos internacionais de Gravura em 2008 (PREMIO INTERNACIONAL DE GRABADO “MAXIMO RAMOS”).
Sei que fui em 2007, seleccionado para a Estampa (a maior mostra de Gravura do mundo).
Sei que em 2004 fui convidado para representar Portugal na BIENAL INTERNACIONAL DO DOURO.
Com isto e mais algumas conquistas, decidi despender algum do meu tempo a construir um blogue, a anunciá-lo por todos os meios de comunicação social do concelho.
Como já deve ser claro, não o fiz pelo protagonismo. Fi-lo pela consciência de que tendo conseguido construir toda esta carreira artística, o devia a todos os que me apoiaram e com os seus esforços financeiros, me proporcionaram um percurso académico e tudo o que daí advém (os contribuintes).
Fico triste por saber que dos poucos blogues que demonstraram algum interesse em divulgar os meus trabalhos, foram sucessivamente apagando os registros da sua existência.
Triste por ver jornais que na sua ignorância, suprimem informação de interesse público, pois nem me passa pela cabeça, razão diferente. E, nem pense o senhor director de que me vende a ideia do desconhecimento, pois esse é o seu trabalho como jornalista.
Não peço ao senhor director que gaste meia coluna com o meu trabalho, pois não penso ser a conquista de um prémio internacional de arte, ou o recém terceiro lugar noutro, algo mais importante que a noticia de um concurso municipal de fotografia (obras fotográficas que ainda não tive oportunidade de as vislumbrar no Boletim).
Longe de mim pensar que o ensino a fazer o seu trabalho.
Acredite o senhor director de que acho ser o seu trabalho e o dos seus colegas da comunicação, um total descrédito para o desenvolvimento do concelho.
Mas peço-lhe encarecidamente que nalgum dos próximos meus sucessos, o divulgue. Nem é necessário mencionar o meu nome. Basta-me saber que chega aos nossos jovens munícipes a mensagem de que alguém deste município, com o esforço do seu trabalho conseguiu o máximo reconhecimento.
O Concelho do Seixal não é exemplo da vanguarda cultural em Portugal, mas, infelizmente, está nas mãos de pessoas como o senhor director, dar o exemplo de que aqui se trabalha e estima quem trabalha, por e neste concelho.

Encarecidamente pelo desenvolvimento sócio-cultural do nosso concelho.
Atentamente,
Júlio Almas
Seixal, 30-06-09

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