24/10/09

O arrumador


Era uma vez um arrumador.

Um dia perseguiu o carro de um familiar meu - queria devolver-lhe a carteira, que deixara cair ao chão ...


Um mês depois o arrumador continuava lá. A rotatividade imposta pela droga ainda não chegara.

Trabalhava com um livro debaixo do braço.

Afinal o arrumador lia ...


Mais ainda: tinha sido o próprio autor que lhe dera o livro.

Temos dois homens de mérito.

O autor chama-se António Louçã, o arrumador também deve ter nome.

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Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
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Apareçam sempre por aqui!

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