Avó de Obama morre na véspera das eleições.
Foi a morte de uma pessoa e seria hipocrisia dizer que me merece mais respeito do que as milhares de pessoas que morrem diariamente no mundo.
Contudo, tal facto pode ter constituído o elemento necessário para os indecisos optarem pela "vítima", por aquele que sofre, pelo que demonstra estar sujeito, como simples mortal, às leis divinas.
À boa maneira de Hollywood!
Escreve-se bem por linhas "à americana"...
Destas palavras não se poderá concluir que a previsível e consequente derrota de McCain, seja culpa da sua mãezinha de 96 anos, manter-se teimosamente viva.
2 comentários:
Se o Obama perder falar-se-á no efeito Bradley, um eufemismo para o racismo americano hipócrita! Ao contrário da maioria dos europeus não dou como garantida a vitória do Obama. Aliás, a nível de política externa é indiferente quer ganhe um ou o outro. Os impérios não mudam, têm a sua dinámica própria!
Se a Al-Qaida existe como a pintam os serviços secretos americanos e outros já estou a ver a cena. No Quénia, na madrugada de hoje para amanhã, entre os arbustos um comando de terroristas segue os resultados através da CNN e mal as projecções indiquem a vitória do Obama avançam e raptam à avó (de sangue)do futuro presidente dos EUA. Ou será que os EUA já têm um um avião, um drone, a fazer uma vigilância preventiva!?
Subscrevo, mas será que a avó africana é tão importante como a avó americana? Ou será descartável?
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