Haverá acção mais condenável do que retirar a vida a outro ser humano?
Então porque será que a História está repleta de heróis de guerras, que mataram à fartasana e assim salvaram Pátrias, ideologias e até conceitos religiosos?
Porque as acções aparentemente mais condenáveis, devem ser analisadas no tempo, no local e no contexto histórico.
É por isso mesmo que eu compreendo a atitude do deputado madeirense, no pressuposto que utilizou argumentos condenáveis como derradeira arma para chamar a atenção, deste país sonolento, para o cancro da Democracia, que é a situação política na Madeira.
Qual foi a reacção do cancro?
Dar razão ao deputado. Aquela que devia ser a Casa da Democracia na Madeira, respondeu com uma ilegalidade. Mais explicações, para quê?
A guerra é o último argumento dos políticos.
Chamar fascista aos adversários políticos, nem sequer é o último argumento, é pratica corrente do "governador"!
Tenho pena de não ter sido contemporâneo de José Manuel Coelho, o deputado que descobriu o segredo: - Utilizar as armas do adversário para o combater!
1 comentário:
Entretanto, uma delegação do Parlamento da Região Autónoma do Príncipe (S. Tomé e Príncipe) chegou à Madeira para aprender com Miguel Mendonça a presidir a um Parlamento! LOL!
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