Vigário-geral da arquidiocese e deão do Cabido da Sé de Braga durante décadas, ficou conhecido em todo o país durante o Verão Quente de 1975, por ter liderado a oposição da igreja local às acções do PCP que então tentava estender a sua influência ao Norte do país, tendo chegado a associar-se a movimentos armados de direita ligados ao general António de Spínola. Na década seguinte, viveu momentos difíceis ao ser acusado de envolvimento na morte do padre Max, um sacerdote próximo da extrema-esquerda de Vila Real, morto em 1976 em circunstâncias nunca esclarecidas.
O CDS-PP propôs no Parlamento um voto de pesar pela morte do Cónego Melo. No texto inicial classificava-o como «um homem de Abril».
Comentário: - Estes gajos estão a gozar connosco!
Os deputados do B.E. e alguns deputados do PS e até do PSD sairam da sala no momento da votação - é o mínimo decentemente aceitável!
Os deputados do PCP votaram contra, mas mantiveram-se na sala.
Comentário: - Os militantes do PCP que viram as suas sedes incendiadas pelo terrorismo-bombista, a que este Cónego Melo esteve inequivocamente ligado, sentir-se-ão atropelados por um camião.
04/05/08
O grande vómito
Postado por RR às 5/04/2008
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
1 comentário:
O PCP votou contra, mas cumpriu o minuto de silêncio á memoria da besta....
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