Os portugueses adoram homens providenciais.
Alfredo da Silva, nos tempos da CUF, foi um deles. "Fez obra" mas explorava a mão de obra barata como qualquer capitalista da época.
O desaparecido Avelino Ferreira Torres "fez obra", por sinal mais na casa dele do que na área pública.
Cardoso Jardim, o dono da Madeira e de alguns madeirenses, "fez obra", mesmo quando obra para os jornalistas, para a natureza e para a Democracia.
Este fim de semana acompanhámos de perto a peregrinação do "capo" da nossa seleção de futebol a Madrid. Ia pedir emprestado o "milagreiro" para vir cá ganhar 2 jogos e depois regressar. Os "chouriços" dos nossos treinadores disponíveis carregariam o trono do "imperador".
"Em Portugal temos tudo às avessas" disse PPC, o Presidente de todos os PPD's.
Faz-nos recordar os velhos alfaiates que viravam o fato cossado de um lado e faziam surgir um fato novo.
"Tudo às avessas" significará "virar o fato" dos direitos de quem trabalha para comer e fazer surgir um homem novo só com deveres.
"Virar o fato" da saúde e da segurança social.
Fujam deste alfaiate que vos quer tirar as medidas!
20/09/10
O nosso Abílio
Postado por RR às 9/20/2010
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
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