O Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Carlos Azevedo, defendeu ontem, em Fátima, o espírito que qualquer "homilia" de uma esquerda moderna subscreveria:
O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social classificou hoje como "indecente" o atual modelo económico, considerando que "agrava a pobreza e a exclusão social".
"Não são as pessoas que estão ao serviço da economia mas a economia que está ao serviço das pessoas e dos povos, ao serviço do bem comum, sem deixar de lado os vulneráveis"
Defendeu ainda a promoção de "soluções colectivas para problemas comuns"
"A secularização não baixa com políticos de centro-direita"
"Não são as pessoas que estão ao serviço da economia mas a economia que está ao serviço das pessoas e dos povos, ao serviço do bem comum, sem deixar de lado os vulneráveis"
Defendeu ainda a promoção de "soluções colectivas para problemas comuns"
"A secularização não baixa com políticos de centro-direita"
Furia do Cajado ia-se precipitando na corrida ao cartão de aderente a esta Igreja Católica, estranhamente progressista e assertiva.
Salvo no último segundo!
A insuspeita Agência Ecclesia esclarece os mais confusos:
D. Carlos Azevedo pede acordo entre partidos para viabilizar Orçamento de Estado
Contraditoriamente, o Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social critica os responsáveis «pelas teorias que nos desgraçaram», mas acha que unidos pelo sacramento da defesa do capitalismo, tudo será diferente.
D. Carlos Azevedo pede acordo entre partidos para viabilizar Orçamento de Estado
Contraditoriamente, o Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social critica os responsáveis «pelas teorias que nos desgraçaram», mas acha que unidos pelo sacramento da defesa do capitalismo, tudo será diferente.
Contraditoriamente, critica o actual modelo económico e abençoa o dito casamento.
Contraditoriamente, malha nos políticos de centro-direita e defende soluções colectivas, para depois dar o seu anel a beijar aos gémeos Sócrates e Passos Coelho.
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