23/09/10

O muro das nossas vinganças

A arte é para ser apreciada pelos artistas, pelos críticos e principalmente pelos "outros". Destes "outros" excluem-se aqueles cujo conceito de arte se esgota no "tomahawk" do Ronaldo, perdão, do CR7.
Contudo, para que o conceito de belo não esteja limitado por qualquer decreto nazi, só fica enriquecido com a nossa crítica.
Esta estrutura de tijolo e cimento plantada num dos velhos cais de Lisboa, parece destinada ao gozo dos domingueiros.
O Cajado acrescentava-lhe outros predicados:
- Deixem o Mantorras jog ... , corrijo, deixem-nos ver o Tejo e os últimos exemplares de burgueses dependurados dos luxuosos paquetes, antes que aqueles se extingam.
- Tirem as cancelas que nos separam da obra e permitam que os cidadãos dêm largas às suas frustrações, imaginando as figuras públicas que lhes puseram a crise nas suas costas.
Em cada português um Kung-Fu!



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A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!

Apareçam sempre por aqui!

Na dita Madeira profunda

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