Até hoje o Cajado nada tinha em comum com Mário Machado, o dirigente nazi da Frente Nacional. Até quando diz que tem orgulho em ser branco, estamos em desacordo - prefiro o tinto.
Agora que está na barra do tribunal, acusado de vários crimes de ódio com recurso à violência, diz que não se considera racista, mas sim racialista. Para o provar afirma que «conhece negros que são melhores pessoas e mais inteligentes do que brancos».
Como o Cajado conhece brancos que são melhores pessoas e mais inteligentes do que negros, poderemos concluir que brancos e negros são estúpidos, quando dizem coisas cretinas!
Mas, no meio dos seus delírios, consegue arranjar argumentos para os quais não temos resposta:
- Criticou a dualidade de critérios do Ministério Público quando as afirmações polémicas são feitas por outros quadrantes políticos. Para tal deu como exemplo o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, que publicamente afirmou que não queria chineses e indianos na Madeira, uma posição que este arguido sublinhou não ter suscitado qualquer intervenção por parte do Ministério Público.
Na verdade o Cajado sabe da existência de milhões de chineses e indianos que são melhores pessoas do que Cardoso Jardim e têm piores relações com o seu Ministério Público...
09/04/08
Dirigente xenófobo critica Ministério Público por não intervir contra atitude racista de Cardoso Jardim
Postado por RR às 4/09/2008
Marcadores: chineses e indianos, dualidade de critérios do Ministério Público
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Contador
Contador
OUTRAS FÚRIAS
- Voz da Abita
- Pravdailheu
- Precários Inflexíveis
- Ana Marta
- Mundo em guerra
- O pais do burro
- Foice dos dedos
- Espaço meu
- Zaragata no Calhau
- Pensa Madeira
- Olho de Fogo
- Farpas da Madeira
- Anti-PNR
- A Blasfémia
- Esquerda Revolucionaria
- Achasprafogueira
- http://www.costacorreia.com
- http://troll-urbano.blogspot.com/
- http://www.cultra.pt/
- http://zerodeconduta.blogspot.com/
- http://www.miguelportas.net/blog/
O poder da mente
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(514)
-
▼
abril
(37)
- O verdadeiro sofredor
- Retalhistas de combustíveis assaltam condutores
- Mayday...Mayday...Mayday
- 1º de Maio - os mártires de Chicago
- Indios e blindados
- O pudor de falar em Democracia
- Polvo de vinagrete para todos os cubanos, já!
- Corrupção em cenário idílico
- Um guia para a liberdade
- Terra abençoada
- JEFFERSON, MEU CHEFE
- FURIA DÔ CÁJADINHO
- ATÉ BREVE ...
- Salve o Almirante Negro, que tem por monumento, as...
- Estamos em período de nojo
- Se convém politicamente...
- Ainda se ouve o cavitar da hélice
- Escrever enquanto não for ilegal
- Dirigente xenófobo critica Ministério Público por ...
- Assembleias abertas e Assembleias "com capacete"
- Mão fiel
- Informação ao consumidor
- Ministro procura economia robusta - assunto sério
- Vem aí uma baixa de temperatura
- Mais vale fazer entrevista à camisola
- Nenhuma ponte escapa a Ferreira do Amaral
- Quem fala assim não é "Fedorento"
- Saída pela porta do curral
- A crise não anda de autoestrada
- Metelo na escola e tirá-lo de S. Bento
- Os Portugueses e o CHE
- Ministro das Finanças de Portugal e offshores
- Bye-bye! Bandarilhei-vos mais uma vez! AhAhAhAh
- Fomos apanhados!
- Será ainda a bota do Salazar?
- Cada regime tem o seu VIBRADOR
- De cócoras é muito mais moderno
-
▼
abril
(37)
A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
2 comentários:
Também prefiro o tinto. E isto não prova que sou racista.
Tudo pelo melhor
Alberto João criou um conflito diplomático entre Portugal e a China, e todos se calaram a ver se os chineses reagiam.
Quando o embaixador foi á Madeira o parque temático foi na Poncha e tudo ficou resolvido.
Enviar um comentário