Ontem, mais uma pérola caiu no meu prato - o filme "Shutter Island".
Um produto Martin Scorsese interpretado por Leonardo DiCaprio que não é propriamente uma comédia.
Uma ilha escura, um presídio para loucos perigosos, traumas do nazismo onde o "Macartismo" se sente como peixe na água.
Mas não vou enveredar pela crítica de cinema.
Por acaso até podia. Num país em que Vasco Pulido Valente é ouvido, porque não?
Scorsese teve como consultor o psiquiatra James Gilligan, que foi diretor de um manicômio judiciário em Massachusetts.
Tinha andado melhor se gastasse mais uns cêntimos e arranjasse um consultor náutico - um farol no sopé da escarpa, só serve para iluminar o naufrágio ...
Um produto Martin Scorsese interpretado por Leonardo DiCaprio que não é propriamente uma comédia.
Uma ilha escura, um presídio para loucos perigosos, traumas do nazismo onde o "Macartismo" se sente como peixe na água.
Mas não vou enveredar pela crítica de cinema.
Por acaso até podia. Num país em que Vasco Pulido Valente é ouvido, porque não?
Scorsese teve como consultor o psiquiatra James Gilligan, que foi diretor de um manicômio judiciário em Massachusetts.
Tinha andado melhor se gastasse mais uns cêntimos e arranjasse um consultor náutico - um farol no sopé da escarpa, só serve para iluminar o naufrágio ...
Naquela ilha-manicómio os loucos parecem ser os únicos em que se pode confiar.
Vale a pena ver, nem que seja por nos fazer lembrar este jardim à beira-mar plantado ...
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