Afirma que apenas bebeu um pouco de vinho antes da conferência, mas que a bebida reagiu mal com os comprimidos para a gripe que estava a tomar.
Para além da solidariedade do Fúria do Cajado (discutir Finanças nesta altura, só muito bêbado), esta história de "um pouco de vinho" faz-me lembrar uma operação stop, quando era conduzido por um amigo brasileiro.
Jantámos juntos e ele não tinha bebido mais do que um copo de vinho.
Agente da BT - O Sr bebeu álcool na última hora?
Meu amigo - Bebi um pedaçito de vinho
Sorriso na cara do predador policial e eu a engolir em seco.
Agente - Vamos então ver o que bebeu (outro sorriso)
Depois de um registo alcoólico insignificante, nova insistência e uma frustração policial.
Expliquei ao meu amigo que "um pedaçito de vinho" significa em bom português, um Favaios, 4 copos de tinto e uma bagaceira dupla ...
1 comentário:
Certo. Ele recusou, mas teve de se demitir pelo facto. Um bêbado nunca confessa que o é. Mas os outros fizeram com que ele acreditasse.
O problema é que exsitem governantes, que não são bêbados, mas são mentirosos e esses continuam a garantir a sua decência com unhas e dentes, sem que os seus pares tenham a ombridade de lhes dizer:" o rei vai nu". É o caso de Portugal.
O primeiro-ministro mentiu, ao afirmar, na sua campanha eleitoral, que iria, no prazo de uma legislatura, criar emprego. Continua, arrogantemente, com os capatazes do costume, a afirmar que a culpa não é dele, mas dum sindrome estranho que se chama crise.
Mas, claro, mentir em Portugal não é um crime grave, mesmo na governação, porque o PM pode argumentar sempre que teve "um lapso de memória" a respeito da promessa que fez. A memória - a sua falta - leva-nos sempre a deitar para baixo do tapete a fraude, a vigarice, a ética política.
Assim vai POrtugal e o Mundo.
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