16/10/08

Milhões pró caldeirão


Pois é verdade, andamos tão preocupados com a nova teoria económica de "privatizar os lucros e socializar os prejuízos", que nem nos apercebemos que, numas ilhas portuguesas no meio do Atlântico, esgrimem-se argumentos e fundamentalmente, promessas, para as eleições regionais do próximo Domingo.
Carlos César, o irritadiço ocupante da "pole-position", encheu uma sala de Ponta Delgada, para, numa pura coincidência com o período eleitoral em que vive, comunicar um enorme cabaz de benesses aos empresários que enchiam a sala.
Mas, alguém convidou quem não devia!

Um dos empresários presentes, acusou os seus colegas de praticarem baixos salários, na ordem dos 400 euros, valor que afirmou gastarem numa noite ao jantar.
António Machado foi mais longe e perguntou mesmo quem é que entre os colegas pagava horas extraordinárias aos seus trabalhadores, que referiu estarem a ser explorados.

A ser verdade, a afirmação que quase provocou agressões físicas, foi revelada na hora e no local errados.
Está ali uma pessoa a esforçar-se para arrecadar mais uns votos entre as "forças vivas" da terra, desenbolsando mesmo uns milhões de euros do erário público e vem este senhor António Machado estragar a festa!
Já não há respeito...

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A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
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Apareçam sempre por aqui!

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