28/02/08

O violado Príncipe "abusou" dos contribuintes


LIECHTENSTEIN FOI VIOLADO

1ª violação - O banco em causa, o LGT, pertence à família real do Liechtenstein, implicando-a numa gigantesca fraude internacional de fuga ao fisco e de branqueamento de capitais. Os violados são todos aqueles que acreditam na superioridade da monarquia, como forma democrática de governo, de todos aqueles que acreditam que, por nascimento, existem seres inevitavelmente superiores. (Na era actual, até já os netos do Belmiro podem "baixar" à classe média)

2ª violação - O sistema prisional actual permite que grandes criminosos sejam violentamente violados nas respectivas prisões. Devemos condenar o acto, mas as vítimas não deixam de ser grandes criminosos. O Liechtenstein foi violado, mas permitiu que o crime se institucionalizasse . Na verdade, os violados são os contribuintes que cumprem o seu calvário fiscal.

O Príncipe em questão, de seu nome

Johannes Adam von Ferdinand von Kliengerbürgen von Kaisersmüler von Suzanne Von Richtoffen D'Aviano Pius de Saxe-Corbugotskti de Orleans e Bragança und Zu Jägermesteir und Bräumeister von Liechtenstein

tem uma fortuna declarada de cerca de 8 bilhões de dólares, 3 bilhões de libras, 17 bilhões de francos suíços, 13 bilhões de reais, 43 quatrilhões de rúpias, 2 trilhões de yenes e 800 bilhões de rublos, além de 1 mol de toneladas de barras de ouro. Alguns analistas e consultores acreditam que extra-oficialmente este património seja exponencialmente maior. Aproximadamente 6,022 × 1023 vezes maior.

Aos 16 anos foi estudar para Cambridge, onde se licenciou em ciência política (com especialização em regimes não-democráticos) e administração de empresas fantasmas (com especialização em lavagem de dinheiro).

Em 30 de julho de 1967 casou com a sua meia-irmã por parte de pai (o que de acordo com as tradições liechtensteinienses está absolutamente o.k.), Marie Ägläë, condessa de Wchinitzundtëtäuvonliechtensteinfürstentum, filha de uma das cortesãs predilectas de seu pai Franz Joseph II. Tiveram quatro filhos, incluindo o primogénito príncipe Alois, que mal vê a hora do seu pai morrer para assumir a fortuna da dinastia e o comando do Principado.

Viva a monarquia!

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