14/01/15

THE END!

(clique na 1ª estrofe)
La vida no vale nada 
si no es para perecer 
porque otros puedan tener 
lo que uno disfruta y ama.

La vida no vale nada
si yo me quedo sentado
después que he visto y soñado
que en todas partes me llaman.

La vida no vale nada
cuando otros se están matando
y yo sigo aquí cantando
cual si no pasara nada.

La vida no vale nada
si escucho un grito mortal
y no es capaz de tocar
mi corazón que se apaga.

La vida no vale nada
si ignoro que el asesino
cogió por otro camino
y prepara otra celada.

La vida no vale nada
si se sorprende a mi hermano
cuando supe de antemano
lo que se le preparaba.

La vida no vale nada
si cuatro caen por minuto
y al final por el abuso
se decide la jornada.

La vida no vale nada
si tengo que posponer
otro minuto de ser
y morirme en una cama.

La vida no vale nada
si, en fin, lo que me rodea
no puedo cambiar cual fuera
lo que tengo y que me ampara.

Y por eso, para mí,
la vida no vale nada.
La vida no vale nada
si no es para perecer
porque otros puedan tener
lo que uno disfruta y ama.

La vida no vale nada
si yo me quedo sentado
después que he visto y soñado
que en todas partes me llaman.

La vida no vale nada
cuando otros se están matando
y yo sigo aquí cantando
cual si no pasara nada.

La vida no vale nada
si escucho un grito mortal
y no es capaz de tocar
mi corazón que se apaga.

La vida no vale nada
si ignoro que el asesino
cogió por otro camino
y prepara otra celada.

La vida no vale nada
si se sorprende a mi hermano
cuando supe de antemano
lo que se le preparaba.

La vida no vale nada
si cuatro caen por minuto
y al final por el abuso
se decide la jornada.

La vida no vale nada
si tengo que posponer
otro minuto de ser
y morirme en una cama.

La vida no vale nada
si, en fin, lo que me rodea
no puedo cambiar cual fuera
lo que tengo y que me ampara.

Y por eso, para mí,
la vida no vale nada.

FÚRIA DO CAJADO

3 comentários:

Anónimo disse...

Hello, yes this article is actually good and I have learned lot of things from it about blogging.
thanks.

Take a look at my web-site outdoor flea control

Luís Costa Correia disse...

Só agora verifiquei que foi interrompida a publicação da "Fúria do cajado", que me tinha habituado a ver diariamente - tendo deixado de o fazer com tal regularidade devido a algumas intermitências na respectiva presença na Internet.

Presto assim a homenagem devida ao seu Autor, tardia pela razão que referi, mas nem por isso menos sentida, pois a verticalidade e o pundonor de que deu provas no que foi publicando estiveram sempre presentes, coerentemente com o seu perfil humano e profissional - que me habituei a apreciar e a respeitar.

Estou certo de que irá continuar a distribuir as "cajadadas" apropriadas a quem sentir que as merece, para tal escolhendo os meios mais adequados para tais intervenções - quiçá através de nova edição da "Fúria".

Um cordial abraço ao seu Autor!

Luís Costa Correia.

RR disse...

Vindo do Cte Costa Correia e pelo seu próprio conteúdo, o respectivo comentário vem compensar as centenas de horas de pesquisa e elaboração para fazer crescer o Furia do Cajado.
Não diria que encerrou com "chave de oiro", porque a utilização de frases e ideias desgastadas por mau uso, não é nem nunca foi apanágio do autor do referido comentário.
Coerentemente com o espírito que teremos em comum, talvez fique melhor esta declaração testamentária:
- Fúria do Cajado rejeita qualquer tentativa de perpetuar a sua memória no Panteão Nacional, se tiver por companhia qualquer indivíduo que tenha por apelido Cavaco, Coelho, Jardim ou quejando!

Add to Technorati Favorites

Contador

O poder da mente

O poder da mente
Nós os iluminados

Arquivo do blogue

A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!

Apareçam sempre por aqui!

Na dita Madeira profunda

Na dita Madeira profunda
Bela homenagem (Março 2004)