Ao contrário de Kadafi, o líder das força política pro-governamental madeirense está cada vez mais confinado às áreas rurais.
Depois da manifestação de revolta liderada por J.M.Coelho nas presidenciais e das significativas acções de protesto sobre questões ambientais, são igualmente notórios alguns focos de insubmissão nas próprias fileiras do tiranete.
Cheira à fumaça de revolta e ouvem-se ordens de postos de abandono do navio que está a afundar-se. Lá virá um dia em que congelarão as contas bancárias da família política.
Mas, tal como na Líbia, o futuro é incerto.
Os opositores do regime limitam-se a disparar desordenadamente. As "tribos" preparam-se para o assalto final, fazem-no com algum sectarismo e desentendimento, mas a força dos "mercenários" e dos rurais ainda constitui um bastião do "pai do povo".
Contudo, as forças internas e externas que sempre o apoiaram ou toleraram são muito versáteis ...
Na Líbia como na Madeira!
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