Este era o Forte de São José, hoje Principado da Pontinha, por graça de D. Renato Barros e desgraça do rei D. Carlos que o vendeu.
É uma pústula a sangrar na florida ilha de Cardoso Jardim.
Podia ser um posto de vendas de bandeiras do Marítimo, um bar-strip de receitas para o Nacional ou um restaurante para a colecção Sílvio Santos.
É apenas um Principado, onde um Príncipe pouco submisso dispara em todas as direcções.
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