Ainda não estudei bem o artigo para o qual nos é remetido o link desta informação, mas o tratamento de "grupo de risco" a parentes e amigos do GR obriga-nos a uma reflexão.
Este grupo de risco não deve referir-se a uma população especialmente sujeita aos mesmos factores de contaminação por virus, uma vez que "parente" não tem significado em termos de saúde pública e Cardoso Jardim classificaria de nojento tal favoritismo.
Por exclusão de partes, admitimos a possibilidade de tratar-se de grupo sujeito às mesmas violências domésticas e todos sabemos que parentes muito próximos de alguns destes governantes deviam receber um subsídio de risco...
Mas lendo melhor o referido artigo, afinal é simplesmente um problema ... nojento!
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