02/11/09

Por breves momentos achamos que temos o direito de perder a cabeça






O desemprego é a antecâmara da pobreza e da exclusão social e não é possível continuarmos indiferentes.





Com excepção das franjas esclavagistas da sociedade política, a maioria do Parlamento subscreve esta afirmação.


Com excepção, ainda, daqueles que afirmam que a solução tem prioritariamente de passar por criar riqueza. Depois de criar riqueza é preciso satisfazer a ganância. Mas a ganância só se empanturra se os trabalhadores se degladiarem numa plataforma de desemprego q.b.



Dentro daqueles que subscrevem a afirmação supra, ainda há que excluir os que chafurdam na hipocrisia.


Ainda há os que acreditam nos hipócritas.


E os que se acomodam socialmente numa gelatina de indiferença.

No fim, ficam tão poucos!

Desses, ainda contabilizamos os que nos contagiaram, como o Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e Mário Viegas, mas que uma lei estranha os eliminou.

Até parece que Deus anda a dormir pelos cantos...

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