30/10/11

Lá vamos, cantando e rindo

No suplemento de Economia do Expresso estão 2 leituras interessantes:

Medina Carreira, o crítico dos críticos, tem sido uma referência para aqueles que adoram como ele malha na classe política indiscriminadamente.
Ao pedido de "Uma sugestão de um medida para relançar a economia", responde:
No curto prazo não se vê o que se possa fazer com êxito 
OK estamos entendidos sobre as alternativas que apresenta às suas acutilantes críticas.

Ao economista e proeminente industrial, Paulo Nunes Almeida, é feita a pergunta "Faz mais sentido baixar salários aos funcionários públicos ou deveria ser possível reduzir o seu número?"
Reduzir o número de funcionários públicos. A redução de salários cria instabilidade e desmotivação.
OK, ficamos a saber que o desemprego é um mal menor para a direita em Portugal

Não haja dúvida que os nossos comentadores são escolhidos a dedo. Na televisão, no radio e nos jornais, o conservadorismo instalou-se e está na moda.
Melhor, francamente melhor, só os bastidores do futebol:
Pinto da Cota recebeu 1,1 milhões de euros da época passada. Os restantes administradores 660 mil euros cada um. As comissões de compra de 4 jogadores do FCP da época passada, custou 4.5 milhões de euros.

A CRISE TOCA A TODOS!!!!!!

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A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!

Apareçam sempre por aqui!

Na dita Madeira profunda

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Bela homenagem (Março 2004)