Estive lá. As palavras de ordem, são proferidas com mais cansaço. Podíamos fechar os olhos e ouvi-las no final dos anos 70. Monocórdicas e com pouca energia. Ao contrário do que nos ensina a História, a raiva individual parece ter mais força do que a colectiva. Cheira a formatação. Principalmente da raiva.
A verdadeira manifestação do 1º de Maio foi ... antes!
A energia chegou, juntou-se aos velhos desgastados e "foi-se" aos do Pingo Doce. Mais do que o lucro de um Domingo, Alexandre Soares dos Santos quer demonstrar "vida nova" e direitos velhos para os trabalhadores.
Os "À Rasca" disseram-lhe que ainda é cedo.
Comentava-se a necessidade de coordenação do movimento, não para o acorrentar mas para que não se extinga. Já se fala em Carvalho da Silva, o Aglutinador.
Correm tempos em que é perigoso desbaratar energias!
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