A empresa de assistência em escala Triam, a operar nos aeroportos madeirenses, é um bom (bastante mau por sinal) exemplo daquilo que está sempre latente na esmagadora maioria dos empresários nacionais.
Em Maio último despediu ilegalmente quase 50% dos seus trabalhadores, alegando dificuldades financeiras. Não receberam o ordenado de Abril, ao contrário dos outros trabalhadores da empresa, nem as quantias a quem têm direito pelo tempo de serviço prestado
Curiosamente, no ano passado pediu autorização ao INAC para alargar a actividade ao continente, referindo a existência de legislação limitadora nos aeroportos do continente pondo em causa a possibilidade de expansão da sua empresa.
Curiosa esta contradição!
Trabalhadores efectivos que foram dispensados pela empresa que depois contratou outros a tempo parcial.
Conclusão:
Uma empresa com pretensões de expansão dos seus negócios, despede trabalhadores efectivos, por dificuldades económicas e vai contratar trabalhadores precários.
Contudo, ainda mais grave, é o facto de estarmos perante uma realidade habitual no tecido empresarial nacional a que a nova legislação laboral não vai pôr cobro.
Os trabalhadores que paguem a crise!
27/06/08
Expandir a ilegalidade
Postado por RR às 6/27/2008
Marcadores: ilegalidades laborais
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
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