Este governo, qual Robin dos Bosques dos ricos, corta a torto e a direito nos direitos mais básicos dos portugueses.
Mais grave ainda. Os ministérios que lidam com as franjas mais frágeis da sociedade, como o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, vão mais longe por iniciativa própria na perseguição à "malandragem" que bate à porta dos serviços destes ministérios.
Um exemplo:
- Uma senhora brasileira presta serviço, como interna, na casa de uma idosa portuguesa.
Está legalizada, paga os seus impostos, etc etc
Os tentáculos da Segurança Social "descobrem" que existe uma conta bancária indexada à morada da senhora brasileira e rapidamente cortam o abono de família e o apoio escolar ao filho da senhora. Nem sequer verificam (será que não?) que a conta está em nome da senhora idosa portuguesa.
A senhora brasileira apresenta provas, expõe, torna a expor, reclama, passa manhãs nos serviços de Segurança Social.
Chegam-lhe 2 respostas formatadas sem qualquer conteúdo. "Obrigado pelo seu contacto" "Estamos a verificar"
Passa 1 ano. O filho tem de pagar o almoço na escola, a maior parte das vezes passa em branco...
Afinal não são precisas leis para correr com os imigrantes.
Nem portarias para estrangular carenciados.
O genocídio dos indigentes já não se faz com câmaras de gás e valas comuns.
Basta uma caneta e um computador!
07/03/12
Esperando, esperando, esperando, esperando um filho para esperar também
Postado por RR às 3/07/2012
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A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
1 comentário:
Na verdade até parece que voltámos a tempos idos em que a jorna dos criados não chegava para dar de comer aos filhos.
O que todos queremos afinal é trabalho digno pago e suficiente para satisfazer as necessidades de cada um e não andarmos a mendigar o almoçinho seja a quem for, seja a outra a S.S., é sempre pedir porque não consigo neste caso o básico.
Essa é que é a verdade.
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