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A presente crise não se resolve com cortes nos salários, pensões ou redução da provisão de bens públicos (saúde, educação, prestações e serviços sociais), nem com maior tributação dos consumos populares e consequente redução do poder de compra dos estratos sociais menos afluentes. Ao invés, as chamadas “medidas de austeridade”, que vêm sendo preconizadas e, de algum modo, impostas pelas instâncias comunitárias, podem acentuar a crise e contribuir para menor crescimento da economia, mais desemprego e, indirectamente, maior desequilíbrio das contas públicas. (LEIA AQUI O TEXTO COMPLETO "PARA UMA NOVA ECONOMIA")
2 comentários:
Isto está mesmo a "pedi-las" !!!...
Então porque é que continuam a existir as 1.463 (contadas ontem) "vacas sagradas" - insaciáveis sorvedores do Erário Público que só servem para "jobs for the boys" ???...
Quem é que não gosta do job for the boy or for the girl???????????????? Oi oi
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