11/11/10

Ninguém nos bate!

Furia do Cajado regressou ao jogo das letras, das palavras e das ideias.
Feliz por não ter assistido à agonia do Benfica, selvaticamente condenado à morte por lapidação.
Tal como descreve o Código Penal Iraniano, relativamente ao tamanho das pedras para que estas provoquem dor sem provocar a morte, também a equipa de Jesus cumpriu o seu calvário.
Vingaram-se nos pobres dos angolanos.

Mas, no regresso a este país que não deixa de surpreender-nos, ficou a saber que em Beja houve uma manifestação de 5 estudantes, escoltada por 10 polícias.
Provavelmente, um pequeno ensaio para o cenário das manifestações contra a guerra e contra a Nato. Iremos assistir a uma cidade policialmente ocupada, com o medo como prato do dia.
Não temos dúvidas que, caso não haja infiltrações de grupos anarquistas, como os “Black Blocks”, o Ministro da Administração Interna terá dificuldade em explicar gastos e investimentos desajustados.
Como é afirmado no Forum da GNR, "depois da Cimeira da NATO vamos ver estas viaturas (blindados) a patrulhar os Morros e Favelas de Lisboa" e "autênticos tanques a entrar em bairros problemáticos só vai provocar reacções ainda mais violentas"

A violência tem pouco sentido numa manifestação contra a guerra. Mas o clima de medo também não ajuda!

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A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!

Apareçam sempre por aqui!

Na dita Madeira profunda

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Bela homenagem (Março 2004)