13/09/11

Para quando um ajuste de contas?

Cardoso Jardim considera-se alvo da fúria do poder financeiro

Continuará também a ser alvo da ... Fúria do Cajado. Com todo o gosto!

Vejamos então o que diz o Tribunal de Contas sobre a vítima da fúria.
Para quebrar a monotonia do palácio, Cardoso Jardim entendeu promover as Comemorações do V Centenário da Cidade do Funchal.
Mas, é claro, tinha de ser ... "tudo à grande" ... e em "ajuste directo" para os fins tidos por convenientes (para alguns)
Em 4 anos gastaram-se 5,9 milhões de euros, qualquer coisa como 75% superior ao previsto.

O sócio-gerente da empresa com quem a Câmara Municipal do Funchal celebrou contratos de prestação de serviços no âmbito das Comemorações, foi igualmente nomeado Comissário Executivo da Funchal 500 Anos. Promiscuidade, diz-se noutros lugares remotos.

"Concorrência" foi sempre uma prostituta com entrada proibida no palácio. Em compensação "ajuste directo" passou por vários braços no Baile do Regabofe. A velha monotonia de sempre.

EU REPRESENTO A POPULAÇÃO.
EU AJO EM NOME DA POPULAÇÃO.
ASSIM É QUE É A DEMOCRACIA!

Cardoso Jardim


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