Cardoso Jardim passou o tempo a pandegar em Coimbra. Tudo bem, apenas desfalcava quem lhe pagava os "estudos".
Agora, o pandegar é mais perigoso, porque é feito à custa dos beneficiados e das vítimas da pândega.
"Ninguém toca nos direitos dos madeirenses" é a sua última pérola.
Só neste artigo, deixa cair alguma excrescência do seu elaborado raciocínio.
- "A pouca vergonha da Madeira Velha". Não esqueça Dr Jardim a Madeira Muito Velha, da qual usufruiu pela manápula do seu titio. Pouca vergonha será pouco para a classificar. Talvez nojo, lhe assente melhor...
- "... as empresas dos ingleses, que são tudo ladrões e corruptos". Que lata!
- "... têm um diário, é um panfleto, em que eles estão a gastar ali um dinheiro enorme para todos os dias nos enxovalhar". Que grande lata!
- "... porque a justiça deixa-os insultar e não vejo condenar a quem anda a fazer acusações graves que põem em causa a honra de cada um". Sem palavras!
- "... ponha por escrito e apresente as provas (referindo-se a acusações a políticos e empresários) ... aqui é que é covardia". Não, não é um monólogo!
- "... não tem tempo a perder com disparates" (referindo-se a José Seguro). Olhe que não parece!
Finalmente, a referência aos "direitos dos madeirenses".
Durante o fascismo, aprendemos que os portugueses se dividiam em de 1ª (Continentais), de 2ª (Insulares) e de 3ª ( Africanos).
Cardoso Jardim já tinha tempo de perceber que a divisão não se faz entre madeirenses e os outros.
A divisão faz-se entre exploradores e explorados. Entre gente séria e desonesta. Etc etc.
Mas Cardoso Jardim é o protótipo do espertalhaço. Não é de borla que diz estes disparates, atraindo sobre si as atenções.
Principalmente numa altura em que um dos seus governantes é acusado de fraude e branqueamento
Numa altura em que Cavaco Silva recebe uma queixa contra si, por incitamento à violência em data pré- eleitoral.
25/07/11
A pândega do jardim-espertismo
Postado por RR às 7/25/2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Contador
Contador
OUTRAS FÚRIAS
- Voz da Abita
- Pravdailheu
- Precários Inflexíveis
- Ana Marta
- Mundo em guerra
- O pais do burro
- Foice dos dedos
- Espaço meu
- Zaragata no Calhau
- Pensa Madeira
- Olho de Fogo
- Farpas da Madeira
- Anti-PNR
- A Blasfémia
- Esquerda Revolucionaria
- Achasprafogueira
- http://www.costacorreia.com
- http://troll-urbano.blogspot.com/
- http://www.cultra.pt/
- http://zerodeconduta.blogspot.com/
- http://www.miguelportas.net/blog/
O poder da mente
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(247)
-
▼
julho
(20)
- Habituem-se à ideia
- VEJAM BEM
- A irmandade madeirense
- Equilibrar apenas a exploração
- Filme dramático
- LÓGICO
- Aprenderam isto nas feiras?
- Vítor Gaspar diz que seria “irresponsável” abranda...
- Um rapaz com sorte
- Se tem pressa ... passe ao largo!
- A pândega do jardim-espertismo
- Para lembrar mais tarde
- Será preciso chamar a "troika"?
- Pilhas não recarregáveis
- Barrigas de freira e caracóis à Jesus
- A caminho da Grande Europa?
- Tão só!
- Exercício de memória
- Há multas para pagar e ... as outras
- Solidão colectiva
-
▼
julho
(20)
A vitória do Ponto e Vírgula
Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!
Apareçam sempre por aqui!
1 comentário:
A "oportuna" imunidade da indescritível criatura permite-lhe usar e abusar dos dislates continuados, intoleráveis em qualquer sociedade de respeito.
As eleições na Madeira oferecem-lhe o poder para governar, mas não o direito de ofender e maltratar pessoas, governantes e instituições, incluindo o achincalhamento do nosso País.
Não será legítimo encontrar-se uma solução para acabar de vez, e com urgência, com esta lastimável situação?
Enviar um comentário