Recordam-se do Príncipe da Pontinha, o resistente ao "colonialismo" madeirense?
Proprietário do Forte de S. José, retirado do património por decisão da monarquia, tem sido maltratado por outro tipo de monarquia absoluta e que fala madeirense.
Proprietário do Forte de S. José, retirado do património por decisão da monarquia, tem sido maltratado por outro tipo de monarquia absoluta e que fala madeirense.
Agora, vem o arqueólogo Élvio Sousa, reconhecer que são surpreendentes o conjunto de dados que hoje mostram a raridade e a singularidade do local, até então a única fortificação alvo de uma intervenção arqueológica cientificamente conduzida.
Acrescenta ele:
Cinco anos após as investigações é bom que assim seja. Sobretudo, para todos aqueles que viram na “casca” do forte um sinal de inexistente interesse arquitectónico ou histórico.
Todos os “engraxadores-mores” acabam, mais tarde ou mais cedo, por serem conhecidos como escravos das palavras e dos pensamentos dos outros. “
1 comentário:
O Princípe Renato é uma figura simpática. Em tempos escrevi na minha "jangada" uma "pirataria" sobre o Forte de S. José, a sua importância e o interesse comum, parceria estratégica com o "Clube dos Piratas Vivos". O princípe Renato convidou-me a mim e aos meus "piratas" a visitar-mos o Forte com direito a uma visita guiada e a uma bebida típica do Forte, chamada "forte e bebe água". E o pirata sou eu.
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