30/11/11

É preciso tudo bem claro


Já aderiu?
http://auditoriacidada.info/content/apoiar-iac


O que é a IAC

Iniciativa de Auditoria Cidadã à Divida Pública constitui-se na Convenção de Lisboa, a realizar nos dias 16 e 17 de Dezembro de 2011, no auditório do cinema São Jorge.
Iniciativa de Auditoria Cidadã à Divida Pública representada legalmente pela Associação Artigo 37, cujo fim é promover o combate à corrupção, fomentando os valores da transparência, integridade e responsabilidade na opinião pública, nos cidadãos e nas instituições e empresas públicas, nomeadamente através da realização de campanhas públicas, projectos de investigação, acções de formação e da cooperação com outras organizações governamentais e não-governamentais.
Na preparação desse encontro aberto, reuniram-se cidadãs e cidadãos de diversas origens cívicas, políticas e sociais, com o objectivo comum de conhecerem e darem a conhecer a dívida pública portuguesa nas suas parcelas: quem as contraiu e quais os seus credores; os seus montantes, prazos e juros; a finalidade que as justificou; o seu destino preciso.
A actividade da Iniciativa de Auditoria Cidadã à Divida Pública consiste em exigir às entidades públicas a informação que é direito dos cidadãos em democracia. Ao mesmo tempo, a Iniciativa de Auditoria Cidadã à Divida Pública pretende realizar um trabalho rigoroso de pesquisa - compilando e interpretando dados já públicos e outros que se tornem públicos a partir de agora - com vista ao esclarecimento urgente da sociedade portuguesa sobre as características de uma dívida que se tornou central na nossa vida colectiva.
À deliberação da Convenção de Lisboa será apresentado um projecto de Manifesto da Iniciativa de AuditoriaCidadãà Divida Pública.

29/11/11

Insha'Allah

EM 2010


EM 2011

SE O GOVERNO O QUER ROUBAR, NÓS ABSTEMO-NOS.  PS


TODOS TEMOS DE FAZER SACRIFÍCIOS ...


Em Setembro Paulo Macedo disse que era preciso perceber "se Portugal pode sustentar o número actual de transplantes"!

Pelos vistos, o Ministro achou que não.

28/11/11

O nojo anda à solta na comunicação social

Duarte Lima é colega de 1ª página do deputado João Semedo e alegadamente ambos integrando o gang do BPN.
Felizmente nem foi necessário João Semedo assumir a sua defesa, mas não faltará muito para que, dentro de alguns dias, uns "bem intencionados" internautas, peguem na notícia do Expresso, para "desmascarar" os deputados do BE.
Quem não recebeu um e-mail "denunciando" a publicação no Diário da República da entrada da jurista, mãe de Louçã, para o gabinete do filho? Por mero "descuido" retiraram da cópia do DR a referência à gratuitidade da referida colaboração...


A honra perdida do jornalismo

Publicado às 00.03

 
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A notícia de primeira página do "Expresso" de sábado ("Deputado do BE João Semedo foi sócio do BPN numa clínica do Porto") é das mais inaceitáveis infâmias jornalísticas que vi em 40 anos de profissão.
Os factos são os seguintes: Semedo (hoje deputado do BE) e outros médicos criaram em 1994 uma clínica no Porto, tendo com sócio minoritário uma companhia de seguros, a Real Vida; cinco anos depois, em 1999, essa seguradora foi comprada pelo BPN, então apenas mais um banco; oito anos mais tarde, em 2007, soube-se que o BPN não era, afinal, apenas mais um banco e que os seus dirigentes se haviam envolvido numa gigantesca fraude que custou milhões aos contribuintes; Semedo já estava entretanto desligado da clínica desde 2000.
Em "O mundo a seus pés", de Orson Welles, Kane explica ao chefe de Redacção de um dos seus jornais que os factos podem não ter a mínima importância que o que torna uma notícia importante é o facto de ela vir na primeira página. Foi o que fez o "Expresso": pôs a notícia na primeira página e deu-lhe grande destaque no interior, fazendo com que os inócuos factos referidos se tornassem relevantes e lançando subliminarmente uma difusa suspeita (que suspeita?) sobre um homem honrado.
Quem nos rouba a honra, diz Shakespeare em "Othelo", não fica mais rico e deixa-nos irremediavelmente pobres. A notícia do "Expresso" rouba não só a honra de João Semedo mas a honra do próprio jornalismo.

26/11/11

Inquéritos para perder tempo

As forças de segurança têm a legitimidade do uso da força, de forma adequada a cada situação.
P.e. não é aceitável a utilização de blindados para deter um carteirista.


Como não é admissível que agentes à civil espanquem um cidadão que já esteja controlado por outros colegas, como se viu num video na internet.
Como outras atitudes por mim observadas junto ao Parlamento, revelando uma má preparação de alguns agentes para lidarem com determinadas situações. 
Ou, mais grave, instruídos para actuarem irracionalmente ...


Como também não é compreensível o comunicado da PSP sobre o incidente:
"a PSP já anunciou a abertura de um inquérito interno de averiguações sobre o caso e garantiu que a reacção do agente foi "proporcional" à situação"


Para quê um inquérito se já concluíram que a reacção do agente foi proporcional à situação?









25/11/11

Realidade de uma Greve Geral


... e Portugal de pernas para o ar!

Obrigado Merkel & cia

A troika empresta 78 mil milhões e recebe de juros mais de 34 mil milhões.
A solidariedade capitalista não tem nada de enganar - quanto mais solidários, mais lucros querem

Pelo meio vão mandando cá uns empregados, para dar nas orelhas do 1º ministro e explicar o caminho a seguir.

Sem dispararem um tiro, ocuparam este país!

24/11/11

Sexo e Greve Geral

A Greve Geral será aquilo que os portugueses quiserem e terá a repercussão que a comunicação lhe quiser dar.
O que não augura nada de bom, pela amostra desta espécie de jornal, chamado Correio da Manhã.
Comparem o tom da referência à Greve Geral e a dimensão da notícia em comparação com o problema de sexo de uma simpática senhora.

Correio da Manhã

23/11/11

Afastem esse sentimento de auto-flagelação

O artigo da Visão sobre Duarte Lima, não o indiciado por um crime no Brasil, mas o Duarte Lima estrela do cavaquismo, é uma história que devia ser lida a todos os portugueses.
Porquê?
Porque explica claramente como um político-empresário consegue sair do nada e gerir milhões anos mais tarde.
Porque explica como durante vários anos os indícios de fraude gigantesca foi sempre ignorada ou protegida.
Porque, se retirarmos o nome de Duarte Lima, podemos lá colocar dezenas (centenas?) de nomes que, mais milhão menos milhão, pisaram o tapete do estrelato financeiro/político, recorrendo a um sistema de complexas conivências, das quais, milagrosamente todos retiravam milionários dividendos.
Porque, em última análise, explica o grande descalabro deste país.

Mas, fundamentalmente, quando nos disserem que todos andámos a viver acima das nossas possibilidades, estejamos atentos a quem nos quer meter neste nojento saco do roubo (para uns) e do descalabro (para a maioria).

Quando no autocarro, no local de trabalho e por incrível que pareça no centro de emprego, vos falarem nesta culpa colectiva que tem de ser assumida também colectivamente, remetam-nos para este artigo da Visão e expliquem-lhes que só devem retirar os nomes e as circunstâncias, para que se perceba onde estão os culpados e também os seus "cândidos" cúmplices.
TÃO SÓ!

Há beijos que valem mil palavras

21/11/11

A noite cai sobre o Sol

Director do Sol, José António Saraiva, faz pressões ilegais sobre os seus trabalhadores na adesão à Greve Geral, num e-mail enviado a quem lá trabalha:
- Informar a Direcção e as respectivas chefias, para estas saberem com quem podem contar


Porque:
- O pré-aviso de greve abrange todos os trabalhadores do sector público e privado
- Tendo muitos trabalhadores precários, sabemos a pressão que cai sobre eles obrigando-os a bater à porta da Direcção dos Recursos Humanos a dizer que são uns malandros de uns grevistas




17/11/11


Resistir e vingar quando nos querem fazer parecer que não existe alternativa





16/11/11

Aves vaidosas




Terra abençoada onde ate os animais caminham como se estivessem numa passerelle



Aqui

Resposta ao anónimo que comentou ultima postagem






08/11/11

Patrões unidos, jamais...

Funcionários públicos contra trabalhadores do privado
Utentes contra grevistas dos transportes
Povo contra povo

Povo desunido e' lagosta para patrão

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O poder da mente

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Nós os iluminados

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A vitória do Ponto e Vírgula

Ressuscitemos a célebre exclamação - "Isso agora, ponto e vírgula".
Esta frase de cariz popular, representava uma forma simbólica de dizer que levantava muitas objecções e exigia explicações a algo que lhe merecia desconfiança.
Regresse o "ponto e vírgula" como forma de dizer BASTA!

Apareçam sempre por aqui!

Na dita Madeira profunda

Na dita Madeira profunda
Bela homenagem (Março 2004)