"Não há nenhum empresário sério que se reveja nas associações patronais".
Belmiro de Azevedo, este revolucionário do carago, fica-se pelas palavras...
- As preocupações com as condições de trabalho nos países fornecedores dos seus produtos, são nulas ( no Equador 30 mil crianças trabalham nas plantações de bananas)
- As pressões dos empregados de Belmiro de Azevedo sobre os seus fornecedores de produtos frescos e marcas próprias, força-os a promover contratos sazonais, exploração de emigrantes ilegais, trabalho infantil e marginalização de pequenos produtores.
- Reduzida sensibilidade à promoção de produtos do comércio justo e completa ausência de critérios de selecção para contratar fornecedores que respeitem as directrizes da Organização Internacional de Trabalho.
Num inquérito a nível europeu, cerca de 89% dos portugueses demonstravam intenção de comprar produtos de "empresas responsáveis".
Os Belmiros deste mundo riem-se das intenções, é preciso passar aos actos!